segunda-feira, 15 de agosto de 2011

O que escapa a todos nós.

Agora que já terminei tudo,
Posso fazer isso.
O que eu queria fazer há muito tempo.

Não sei se ajuda. Nem sei se aceita essas ínfimas linhas.
Mas, elas estão aqui para pintar o que seus filmes fazem
em sua fotografias, e daí
em minha vida.

Estão aqui como abraços-apertados,
doces-crocantes, doces-coloridos, doces-doces.
Como uma única grama bem verde.
E, do lado dela, um trevo perdido que eu só achei
porque queria dá-lo a você.
Como a carta mais bonita,
escrita em uma máquina-louca-de-escrever.
(ou datilografada, como até os duendes diriam!)

Sinto que minhas palavras sejam demasiado... bobas.
Porque leio o que escreve, leio o que lê
e elas parecem assim.

Eu nem sei.
Só queria que ficasse bem.