Eu queria que voltasse a escrever…
Já faz um mês,
e eu estou literalmente perdida sem suas linhas.
e eu estou apaticamente aliteral sem suas palavras.
e eu estou prosadamente-e-poeticamente finalizada sem tudo.
Já faz um ano,
e eu estou sem notícias,
sem abraços,
sem nada.
Já faz bem mais do que isso,
e ponto.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Stop being so, so, so...
Só porque de repente me vem uma saudade louca. Insana.
Só porque não é tão de repente assim.
São imagens. Letras. Cartas.
E então eu não sei pra onde se vai, nem se se vai.
E eu tenho medo daquilo que não sei.
E, se lágrimas aparecem, eu tenho mais medo ainda.
Medo por não saber se são pelo medo ou pelas saudades.
Agora não tenho ninguém a quem perguntar.
Só porque não é tão de repente assim.
São imagens. Letras. Cartas.
E então eu não sei pra onde se vai, nem se se vai.
E eu tenho medo daquilo que não sei.
E, se lágrimas aparecem, eu tenho mais medo ainda.
Medo por não saber se são pelo medo ou pelas saudades.
Agora não tenho ninguém a quem perguntar.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Vazio-crônico-literário
Faltava perceber que todo aquele colorido não fazia mais sentido nas noites escuras. Na verdade, até lhe doía os olhos.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
tudo vs. zero
Deveria parar de reclamar que muito tempo está sendo perdido.
Isso não é como perder pessoas.
Isso é perder aquilo que sou a cada dia.
Isso não é como perder pessoas.
Isso é perder aquilo que sou a cada dia.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Falling - not in love
É a lágrima que cai. É a cabeça que cai. É o corpo que cai.
E, aí, caiu todo o resto.
Como se tudo de repente fizesse sentido,
De repente não fizesse mais,
De repente desfizesse,
E então nem o sentido existisse mais.
E deixar-se-iam de lado tantas bobagens semânticas.
Eu queria que estivesse aqui.
Eu queria estar aí.
Mas, está e estou e não nos demos conta disso.
Eu não soube o que dizer. Você nem queria fazer isso.
E ficamos como duas folhas perdidas numa tarde sem graça.
Lágrima. Cabeça. Corpo.
Tudo.
The past is gone.
Mas eu não queria que fosse assim.
E, aí, caiu todo o resto.
Como se tudo de repente fizesse sentido,
De repente não fizesse mais,
De repente desfizesse,
E então nem o sentido existisse mais.
E deixar-se-iam de lado tantas bobagens semânticas.
Eu queria que estivesse aqui.
Eu queria estar aí.
Mas, está e estou e não nos demos conta disso.
Eu não soube o que dizer. Você nem queria fazer isso.
E ficamos como duas folhas perdidas numa tarde sem graça.
Lágrima. Cabeça. Corpo.
Tudo.
The past is gone.
Mas eu não queria que fosse assim.
Crônicas Incolores
As minhas anotações não servem de nada.
Porque eu sempre as escrevo
em lugares que não lembro
em linhas que apagam
em letras mal resolvidas
mal acabadas
que mal serão lidas.
Pela cidade, sempre podemos encontrar alguém.
Alguém bacana, é o que digo.
Disse que é questão de prática, que um dia se descobre…
Descobre-se um jeito de fazer diferente e melhor.
Eu ri.
CINZA
BRANCO
CINZA
Peguei o trem e parti.
Porque eu sempre as escrevo
em lugares que não lembro
em linhas que apagam
em letras mal resolvidas
mal acabadas
que mal serão lidas.
Pela cidade, sempre podemos encontrar alguém.
Alguém bacana, é o que digo.
Disse que é questão de prática, que um dia se descobre…
Descobre-se um jeito de fazer diferente e melhor.
Eu ri.
CINZA
BRANCO
CINZA
Peguei o trem e parti.
IÔ-IÔ
Eu fui ao MASP.
Eu comprei uma revista bacana.
Eu anotei idéias aí enquanto estava nesse lindo-lugar.
Eu deixei tudo em São Paulo: idéias, revista, até a pontinha do meu coração.
Eu não sei quando volto pra lá.
Bom, eu voltei. Pra cá.
Eu comprei uma revista bacana.
Eu anotei idéias aí enquanto estava nesse lindo-lugar.
Eu deixei tudo em São Paulo: idéias, revista, até a pontinha do meu coração.
Eu não sei quando volto pra lá.
Bom, eu voltei. Pra cá.
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